sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Ganhou o Convento de Cristo



Eleição das «7 maravilhas» portuguesas.
Faço a lista das minhas preferidas, vou tirando aqui e ali até chegar a cinco. Com pena, o Templo de Diana não chega lá. Mas há que ser justo. Dessas cinco, acabo por riscar três: o Palácio da Pena, o Mosteiro da Batalha e a Torre de Belém. No final, entre o Convento de Cristo e o Mosteiro dos Jerónimos, escolho o colosso tomarense. Se calhar é o coração que decide: tenho imensa ternura e gratidão por Tomar, vivi lá uma adolescência maravilhosa. O Castelo, o Convento e a Mata Nacional dos Sete Montes fazem parte do que sou, poisos de sonhos irrepetíveis. Quantas e quantas noites de Verão subi ao Castelo e, empoleirado nas ameias, tive Tomar – e o Mundo – a meus pés. «Fui» Cavaleiro Templário antes de me tornar Cavalheiro Andante. Por isso é o Convento de Cristo.

Barão de Lacerda

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