sábado, 31 de dezembro de 2005

Bom 2006 e atentos aos Prémios e Aumentos!!!


A todos um bom 2006 e atenção aos Prémios & Aumentos!!!
Comecemos então pelos Aumentos: "Ano novo, vida nova" lá vai dizendo o povo e, certamente, com razão. E como os nossos (des)governantes gostam de agradar a quem os lá colocou, lá vêem os prometidos aumentos. Não dos salários que nisso é que não pode mexer-se, mas da electricidade, do pão, da prestação da casa, do tamanho dos cornos e de tudo o mais que puder ser.
Por estas e outras "O Restaurador Olex" vai atribuir os ambicionado prémios "Balde de Merda", atribuídos a quem mais e melhor se destacou no panorama internacional na Política, nas Artes(incluindo TV e Rádio...), na Ciência, nas Restauração e afins, no Desporto e demais actividades a que a raça humana se dedica, como Intrujice e Canhalice, Prostituição, Incompetência, Aviação Comercial, Informática, Corrupção,Vitivinicultura, Venda a retalho e, não fosse o tempo curto, ficaríamos a enumerar tão sublimes áreas do interesse geral até ao próximo ano.

Reforçando os votos para que 2006 não consiga ser pior do que aquele agora finda

A equipa d' O Restaurador Olex

sexta-feira, 30 de dezembro de 2005

Apre! Até que enfim...


Caras leitoras e leitores
É com grande prazer que vos lembro que o fim de 2005, anno horribilis aliás, se aproxima a passadas largas. Foi ano em que cousas maravilhosas aconteceram no nosso amado País. Relembremos algumas: O ex-Deputado Paulo Pedroso que depois de, alegadamente, enrabar uns tantos malandros menores de idade, mostrando-lhes para os incentivar uma terceira mama - fenómeno digno de figurar num próximo livro de Lobsang Rampa se este fosse vivo, sequência natural da afamada obra "A Terceira Visão"( ou "O Terceiro Olho" em tradução mais adequada), e com o título óbvio de "A Terceira Teta"-, é mandado para casa, prometendo enriquecer com o dinheiro dos contribuintes numa eventual indemnização. Nas eleições autárquicas a Dra. Fátima Felgueiras, após alargada temporada em Copacabana, onde deve ter passado por enormes dificuldades já que quando por cá chegou vinha gorda como um porco de Barrancos, teve o magnânime gesto de se entregar nas mãos da Justiça da qual fugira. Apreciando a delicadeza da criatura, uma Juíza de 2ªcategoria deixou-a solta para acabar eleita presidente da Câmara da terra que, curiosamente, lhe empresta o apelido. O Major lá vai cantando e rindo da mocidade que passa com o apito na algibeira, enquanto o Isaltino, Conde d'Oeiras volta ao seu lugar natural. No entanto, nem tudo foi mau: Janeca Soares, mesmo com o chucha-bodes de seu Pai violando a lei eleitoral sem que com isso sofresse sequer uma diarreia, perdeu para o opositor lá para as bandas de Sintra, enquanto o Sr. de Bárbara Guimarães foi enxovalhado na esburacada capital. A acabar em beleza sabe-se que o prédio (diria palacete...) onde viveu e acabou por entregar a alma ao Criador, o romântico Almeida Garrett, pertence ao triste ministro Manuel Pinho que já obteve da edilidade alfacinha autorização para demolir a cousa e, supõe-se, construir um qualquer mamarracho parecido com ele mas com garage. Justifica-se brilhantemente a Câmara de Lisboa chefiada pelo Carmona que não tem verba para arranjar a casa e, portanto, que se dane. Do Governo e da oposição não vale perder espaço nem tempo, pois que mudando as moscas, ficou a merda. Mas isso, e sabêmo-lo bem, já é costume... Fora de poucas-vergonhas da política, o escriba Saramago este ano perdeu com larga margem para o também estrangeirado Mourinho na corrida para o Prémio Arrogante do Ano, enquanto o pateta maestro Vitorino nos deixou em paz servindo de rapaz-publicidade dos canais Lusomundo, entretanto vendida num negócio que cheira a esturro à légua ao Oliveirinha dos desportos, rapaz que subiu a pulso na vida. Senão vejamos: no Mundial da bola de 86, o famigerado de Saltillo, o nosso prezado tinha como actividade, devia ser um hobby..., colocar painéis publicitários nos estádios e, menos de 20 anos passados compra a dita empresa por 300.000.000 de Euros... Talvez em 2006 voltemos com mais lembranças, porque por ora tenho de ir vomitar.

Fiquem com Deus, agora acompanhado ao piano por R. Nixon e tenham um óptimo ano

O Preto da Casa Africana

quinta-feira, 29 de dezembro de 2005

Os homens nao se medem aos palmos




A Ilha da Fantasia foi um dos mais belos seriados tel-visivos que animaram as tardes de final de semana inglesa no nosso cantinho à beira-mar plantado. Ricardo Montalban, canastrão sofrível e esse gigante do mundo do espectáculo, o anãozinho Hervé de Villechaize (nome verdadeiro, claro) animavam, em tropelias e aventuras várias mas onde tudo acabava em bem, ao gosto americano - onde tem sempre de existir um vencedor e um vencido (empates not allowed!) - uma horita e pico entre uma masturbação ou uma martelada na namorada, enquanto a tia Lurdes se deliciava com a souplesse do senhor Rourke, Ricardo Montalban (felizmente já falecido) e as tropelias do prodigioso, o enorme senhor Tatoo (o midget de Villechaize, também e felizmente, já falecido). Enquanto o episódio durasse e a titi se fosse rindo e vendo o desembaraço com que Tatoo se safava de apertos, a Rute (ou a Nini) ia sendo apertadas nas carnes mais baixas e em surdina. A gosto dela, também, claro, pois it takes two to tango...
Um abraço fraterno e triplice do vosso
Professor Lesaguy Rakkar

Paris e uma festarola


Hemingway, inveterado beberrolas arvorado em jornalista e escritor definiu bem esta cidade de putas e colaboracionistas em Paris é uma Festa. De facto, as francesas já se sabe, cedo ou tarde vão despir-se, exibir as mamocas pendentes, de preferência às janelas dos bairros da rive gauche, ruas estreitas e mal iluminadas, ali pras traseiras do Museu Delacroix. Quem por lá já passou, sabe do que estamos a falar. Elas colaboram, portanto. Está-lhes na massa do sangue, ou melhor, na massa do sexo. Eles, por sua vez, são do mais cobardola que pode existir. Ao mínimo sinal de sarrafusca, largam a escopeta e pernas para que vos quero, tal como visto em três conflitos euro-mundiais com os alemães (Napoleão III, I e II Guerras Mundiais), com os indochineses, com os portugueses (Invasões Napoleónicas), com os ingleses (em Waterloo e só para não recuar mais no tempo)... Enfim, na peida ou no petitcul é um descanso.
Não espanta por isso que a magrebinada que por lá habita - um cheirete a cebolas e outras matérias mais ou menos ediveis e frigiveis - tenha aproveitado uma chamada de atenção, note-se, uma simples chamada de atenção de um neofito ministro com pretensões a chefe com nome de mauzão de filmes do 007 (Sarkozy) nos tempos da guerra fria, para começar a pegar fogo aos automóveis, maus por sinal, de fabrico francês que, como se viu, arderam também cobardemente e sem sequer explodir. Por isso, nada como uma imagem da melhor fase de Paris nos últimos 100 anos, entre 1940 e 1994. Melhor do isso era preciso recuar aos anos da revolução francesa quando por dá cá aquela (ou outra) palha, as cabecinhas rolavam na lâmina da guilhotina, esse soberbo invento para cortar pontas de charuto.
Um abraço sentido do vosso
Cordial Cerejeira

Toca a assobiar aquela musica... bora la!!



O Natal e os presentes (essa relação nada promíscua) fazem-nos passear pelas lojas e reparar nas "modas". Uma delas muito em voga é a edição em DVD de séries do "antigamente". Para a malta que está agora nos trintas uma dessas séries de culto é o "verão azul". Uma serizeca de quinta categoria, feita por um espanhol parolo e que conta a história de um grupo de míudos meio parolos que passam férias na praia. Ora os Portugueses reviam-se nesta malta e nas suas próprias férias parolas, no grupinho da praia em que se come a irmã mamalhuda do nosso "grande amigo" (e para que servem os amigos, afinal...) e por aí seguimos... Mas ao rever estas merdas em DVD percebemos que há coisas são para ficar no baú da memória deturpada onde até parecem uma "cena" interessante.

No Verão Azul todos, os agora trintões, sonhavam ser como o Javi, o Pancho, o Piranha (alguém sonhava mesmo ser o Piranha?? chiça...) o Quique e as outras duas gajas cujo nome agora me falha, mas que se lixe! Mas para curar estes mitos de merda nada como uma viagenzinha na "net" para ver os "fabulosos" em acção.
Basicamente desapareceram todos de cena. Cinema ou Televisão foi coisa que não lhes chegou ao quotidiano, a todos menos um. O Puto pequenino loirinho cheio de gracinha calhava ser mesmo local e ter o realizador achado que ele era engraçado e por isso entrou na série. Terminado o abuso infantil "devolveu-o" à praia onde se encontra até hoje a virar cachorros e a fritar bifanas (enquanto diz com voz rouca e cigarro ao canto da boca "eu é que era aquele puto do Verão Azul), em suma uma espécie de "Zezé Camarinha" em español e em bera. O Piranha é professor numa universidade qualquer, as gajas são enfermeiras e o outro que nunca falava é biólogo, consta-se. Quanto aos 2 "astros" da série (Javi e Pacho), tiveram um "dueto musical" de grande sucesso que vendeu qualquer coisa como 2 cópias compradas pelos próprios (e tiveram de pedir dinheiro emprestado), o "Pancho" desandou e desatou a fazer filmes de foda (ah pois é.. que isto o cinema tem mto que se lhe diga...) e ouvi dizer que morreu algures entre a seringa e uma enrabadela. Fim do Mito 1.
Quanto ao "Javi", o menino bonzão, loirinho, estiloso... continuou numa brilhante carreira de televisão a fazer sérires "B", "C" e "Z" e transformou-se no "belo" espécime" que na foto anexa se apresenta.

E então, ainda alguém acredita no Pai Natal? Ficamos à espera do filme porno com o elenco dos "Morangos"...

Julio de Macttos

quarta-feira, 28 de dezembro de 2005

Cid, Soares & Cª


Meus Senhores e minhas Senhoras, Meninos e Meninas, respeitável Público:
É com raro privilégio e subida honra que tenho o prazer de anunciar a volta de um animal há muito julgado extinto. Enganaram-se aqueles, e o erro é de todo compreensível, que pensaram no ex-Presidente da República, o Lopes Nobre Soares! Equivocaram-se os taxistas de Lisboa que imaginaram com grande gáudio que era a volta de Salazar! Nada disso! É sim a volta do "olho de vidro e cara de mau" José Cid no seu estilo inconfundível e apurada técnica ao piano!!! Que génio demonstram os contratadores de espectáculos do Casino Estoril - e não estamos certos que não tenha sido o enorme e nada piroso Júlio César o dono de tão brilhante iniciativa...- ao desenterrarem o famoso cançonetista para o próximo Reveillon. É sempre de louvar iniciativas deste quilate, pois que se aos felizes convivas sair o jackpot, espera-se que o afamado artista, enquanto interpreta êxitos do antigamente como "Anita" e outras pérolas do nacional-canconetismo, se dispa, exibindo as partes pudibundas que por esta altura se esperam já fossilizadas.

A bem da Nação
O Preto da Casa Africana

Guinness ou morte!


Sabendo-se que a actual e estólida alma lusa prima por humilhar outros povos, porventura mais interessados em perder valioso tempo e energia em realizações mais edificantes, e que, para isso, nada como figurar no "Guinness - Grande Livro dos Recordes" para "lhes" mostrar a boa e forte cepa de que somos feitos com algumas das idéias mais extraordinárias que imaginar se possam, aqui fica um atestado que prova não ser só no nosso cantinho que a palermice abunda e que serve de alerta para o nosso povo adormecido. Vamos a "eles"! Guinness ou morte!
Ex toto corde
Tawny de Mattos

terça-feira, 27 de dezembro de 2005

Palheta


Isto é bonito: dois grandes compinchas na palheta. Imagine-se os nossos governantes ou aspirantes a..., trocando impressões sobre o estado das coisas com ar tão cordial. O Sr. Sócrates com o dedinho espetado, com aquele jeitinho de falar e toda nervosa, mais uma gralha deste malfadado computador!, todo nervoso a dizer ao deputado anão Mendes, do PSD: "Não, se julgam que o Governo é permeável a...(qualquer coisa serve para ilustrar), não, não e não! Ou o serôdio Soares todo irritado pelo seu estado de incontinência (sim, porque parece que está incontinente e verbal também!) a picar o Salazar de Boliqueime ( travesti do original...), dizendo que não passa de um economista razoável e que bom é o Cadilhe.

A bem da Nação
O Preto da Casa Africana

sexta-feira, 23 de dezembro de 2005

Bons Hábitos


Já em 1500 a padralhada é que sabia. Chegavam lá aos Brasis, aspergiam as nativas naquelas túnicas vaginais exóticas (tecnicamente o termo não será bem este mas vale a idéia...) e depois era fartar vilanagem: a marujada cheia de doenças do mar salgado, doenças que se pegavam por via anal e/ou outras merdices, já podiam procriar mestiçagem como se fosse estratégia política do Reino de Portugal & Etc. Gajos como o Pe. Manuel da Nóbrega (vale este como qualquer outro nome) diziam lá á nativa que Vade Retro Satanás, o que levava garotas que não dominavam a língua mátria assim tão bem - ainda hoje o fenómeno se verifica - a pensar que era virar o cú e mandá-los encavar, assim se criando aquilo que dizem ser um bom hábito das garinas oriundas da Terra Brasilis.
Tawny de Mattos

Pilulas Alzheimer


Serve isto como "aide memoire". Não foi assim há tanto tempo e Lisboa era então uma cidade tranquila onde não aconteciam as barracas de que ninguém fala como sejam as obras do Terreiro do Paço. Arre, que País este com bestas como as que há a (des)governá-lo. Peço humildemente ao Exmo. Senhor Presidente desta trampa, e visto que, salvo discursos romboédricos, não faz nada que préstimo tenha, que condecore a torto e a direito estes trampolineiros para não serem menos que o Comendador larilas Herman José. Aliás o Sr. Presidente desta trampa bem podia interceder para ver se o Paulo Merdoso, desculpai a gralha, Pedroso é que é, recebe uma avultada indemnização. Afinal, como no caso do Pe Frederico, não se sabe se era ele a enrabar os putos ou se os putos, esses malandros, lhe esfurancavam a peida.
Tawny de Mattos

Big Bang!


Cá estamos. Ora TOMA!

Julio de Macttos