segunda-feira, 16 de janeiro de 2006

Os enganos de uma menina


Mão amiga fez o favor grande de me enviar um textito maroto publicado num suplemento qualquer do pasquim "O Independente". A crónica, ou merda parecida,"Sete anos de Mau Sexo" é assinada por uma garota que tem a mania que é engraçada e que lhe fica bem escrever umas caralhadas (bom, também quem lê a merda de "O Independente"?) e versa, desta vez, a relação dos homens com o minete. Assim, sem mais. Acompanha a prosa uma foto da gentil menina que tem uma daquelas fuças entre o sopeirame e o vídeo porno amador- uma cara assim tipo Rinchoa, Fernão Ferro ou mesmo Ranholas, se me faço entender. Nada que apoquente ou de que a gaja possa ser responsabilizada, mas convenhamos que não será uma estampa (soubemos no seu blog que tem 1,55m) para apresentar lá em casa... A D. Ana, ao que parece, de cona já muito (e mal) lambida, assevera que os homens não sabem fazer um minete que jeito tenha. Abrem-se aqui várias possibilidades:
1. A piquena tem razão e a falta de categoria no lavar-pratos é caracteristica do sexo masculino, aconselhando-se então, a mesma prática mas mudando de parceiro, procurando para tal junto das lésbicas, especialistas na arte de fazer baínhas, uma qualquer que lhe esfregue o berbigão.
2. Os ex-namorados e afins (classificação da autora...) são de fraca língua, daí nascendo a insatisfação demonstrada no chupanço do grelo.
3. A cabra da miúda lava pouco e nem sempre bem a rata e os trombeiros por ela indicados cumprem o calendário sem entusiasmo de maior, ou seja, a trombada em rata mal-cheirosa não é de qualidade a arregaçar-lhes o membro, sugerindo-se, dentro do maior respeito, que faça uma "lavagem de estrada", passe-se a publicidade,na Glória Garagem ali á António Augusto Aguiar(aberta 24horas).
Seja como fôr e, talvez aí resida a confusão, a garina está convencida que a maioria da maltosa gosta de atrombar como ela gostará de fazer uns bochechos, não tendo em conta se isso é ou não uma preocupação da rapaziada (aliás, preocupação é quando um gajo anda de vela apagada...). É que, minha querida, permita-me que a trate assim, a malta grama mesmo é que nos façam umas brochalhadas bem feitas, ou mesmo não tão bem feitas assim, e de vos dar um banho de emersão (caso não saiba, é qualquer coisa como esguichar-lhe essa carinha laroca...) e também que nos deixem dar-vos uma ripada à apanha-cavacas (mais vulgarmente usa-se a expressão ir ao cú...). O minete é mais assim como uma moeda de troca e coisa de culpa judaico-cristã, ou seja, de vez em quando lamber-vos a crica, mal como diz e sem vontade como agora sabe, é para pagar a culpa das enrabadelas que vos queremos dar e para pagamento das cornetadas com que adoramos que nos brindem. Ó minha rica menina, não se deixe iludir pelos velhacos que são os homens: mesmo que não seja confessado, o minete não é coisa que nos faça ficar de caralho ao ombro! Somos, isso sim, capazes de cair de queixo a contra-gosto só para usufruir dos pequenos prazeres acima mencionados.

Com uma admiração do outro mundo
Tawny de Mattos

2 comentários:

Anónimo disse...

Por acaso era para mandar um mail à menina, mas depois arrependi-me.
O contraste entre a página da esquerda (Pimpinha) e Ana Anes (pagina da direita) é giro.

Anónimo disse...

Ai que linguagem Sr Tawny! Mas vejo que sabe do que fala. Se puser essa verve, essa língua, esse conhecimento ao serviço das mulheres pode ir longe!