quarta-feira, 25 de janeiro de 2006

A chave é o grande Nic Breitner (2)








E o protagonista é o lendário Nic Breitner, que dá corpo e pança ao sinistro Cónego Dias, «numa das actuações mais brilhantes da história do Cinema.», segundo Pierre Basculet, da «Telérama». «Qual Soraya Keys! a cena em que Nic Breitner seduz o padre Amado horas depois de romper a ligação amorosa com o marido de Amélia é de um realismo assombroso e lembra o melhor Fassbinder», acrescenta o articulista. «Nem Gaspar Noé se atreveu a tanto na infame cena do túnel em ‘Irreversible’».
Por seu lado, escreve Serge Baskowiac nos «Cahiers»: «o vicioso cónego Dias oferece ao grande Nic Breitner o desempenho de toda uma vida (...) será difícil esquecer a imagem deste cónego gordo e lascivo enrolado numa enxerga a contas com as pulsões demenciais que o jovem Amado se nega satisfazer depois de... helás!, as satisfazer ele próprio no corpo da inocente Amélia (...) esqueçam o maçador Oliveira e o desbragado Monteiro. Nic Breitner é o monstro sagrado que traz de regresso o grande cinema português acompanhado por trois millions et demi de voyeurs».

Por mim, repito o que ouvi ao Almeida Santos à saída do Grémio: «não vi nem vou ver. Dasse!»

E com esta me raspo

Palma Cavalão

5 comentários:

Anónimo disse...

ah ah ah! o filme não é nada assim mas fartei-me de rir. Isto promete. Há muito que não lia mentiras tão delirantes.

Anónimo disse...

mentiras delirantes! eheheheh

Anónimo disse...

O nic é alternativo? curioso, dava-me a ideia que não. Gordo sim, vicioso sim, lascivo sim, porco: ompletamente, mas alternativo é que não estava nada a ver

Anónimo disse...

O almeida santos não diz «dasse», é mais de ciciar: «fodaz-z-z»

Anónimo disse...

Texto completamente insano e absurdo, non-sense de qualidade. caguei a rir com as referências (inventadas) aos criticos franceses: escrevem mesmo merdas assim. Monthy Phyton estás aí?