Casalucho do «bas fond», estão à espera do quê?!?
Não compreendo, juro que não compreendo, o «bruaaaaa» que vai por aí à conta do livro da sr.ª Salgado sobre a vida dela com o sr. Costa.
É nitidamente um episódio de «bas fond». Um ajuste de contas do «bas fond»: rasteirinho, degradante, com o fedor próprio do meio.
E seria de esperar outra cousa? Ela é do «bas fond», ele é do «bas fond» e, como é normal no meio, separaram-se com peixeirada, ameaças, insultos e pontapés. É o «bas fond», pronto.
Estavam à espera do quê? Boa educação, princípios, maneiras, a decência que se espera das pessoas de bem ?!?
Não me façam rir.
Pronto. Diz que ela revela um crime. Volto a perguntar: qual é a surpresa? Só um?
Ah! Há quem questione a credibilidade dela.
E ele, por acaso tem alguma?
Não compreendo como os Portugueses prestam tanta importância a episódios do «bas fond». Estamos mesmo a precisar de uma revolução cívica.
Volta o pobre baronete de Praga para levar com isto.
Olha, estimações!
Barão de Lacerda
3 comentários:
É o Portugal que temos... E a propósito, que tal a verdadeira história da Ministra da Educação? Mª de Lurdes nasceu em Melgaço filha de pai incógnito. Ora a questão não está em ser filha de pai incógnito nem no cabrão do pai não a ter reconhecido legalmente. A questão revela-se em todo o seu esplendor no curioso facto de, antes de ter entrado para a política, ter ido pedir ao progenitor (que sempre soube quem era!)pedir para que este a registasse pois não queria ter problemas com os jornalistas mais tarde. Queria ter todos os esqueletos cá fora (ou bem fechados?). Investiguem( que não só gajas boas...)
Tem toda a razão, caro Barão.
As pessoas questiom a «credibilidade» da ex-alternadeira e fingem não reparar no cadastro da «pobre vitima»...
... que é apenas um chefe mafioso - coisa sem importância! -, portanto, personagem digna de todo o crédito e merecedor de toda a confiança.
Cumprimentos
Oh barão, então deu um saltito a Praga? Não ia só até Budapeste? Fica espantado com o estado da choldra? Ria, isto é um forrobódó... De que vale chorar?
Enviar um comentário