quarta-feira, 16 de maio de 2007

O anão Marques Mendes tropeça e vai de férias



O parvo* do Marques Mendes não sabe bem o que faz e lembra o velho que entrava nos sketches do Benny Hill: só serve para levar umas palmadas no toutiço.

O pequenitates não consegue virar o dente ao Engenheirissímo e para se dar ares de importante mandou o sua canzoaria amestrada - rafeiros de 2ª linha como Marina Ferreira, antiga 4ª secretária de uma obscura junta de freguesia ou o merceeiro Proa - morder em Carmona até o deitarem abaixo do poleiro. Isto sem qualquer consideração pelos desditosos alfacinhas e para com a desgraçada Lisboa. No entanto nem tudo corre de feição, porque os desempregados do PPD/PSD não tinham uma puta de uma ideia para a cidade e, portanto, não estavam preparados para as urnas. Depois, com raro instinto de conservação, as primeiras escolhas mandaram o esclarecido líder dar uma volta ao bilhar grande e no caso da Manela Ferreira Leite ainda bem porque o raio da velha é tenebrosa. Já o Seara aludiu a um tratamento do foro urinário que anda a fazer escusando-se assim ao vexame que seria a coça eleitoral que o monhé Costa lhe daria e bem sabemos que a maralha que anda ali pelo Martim Moniz, todos diferentes e todos ilegais, vão votar maciçamente no António.

Mas eis que Marques Mendes, sonso e num alarde de instinto político a que não nos habituou, fez uma pirueta e tirou da pequena cartola Fernando Negrão, ex-coveiro do cemitério dos Prazeres e que pela sua experiência vai ajudar a enterrar o partido. Agora sim, teremos uma batalha eleiçoeira de alto gabarito, sendo que o mote de campanha do PPD/PSD já foi escolhido:

"Com Negrão, temos carne pra canhão!"

Ao saber disto o Presidente Cavaco, visivelmente entristecido com o que se passa no seu ex-partido, mandou um bilhete de avioneta ao anão para que fosse de férias num destino á sua escolha. No simpático cartão que acompanhava o brinde e entre outras amabilidades podia ler-se:

"... olha meu rapaz, compra um bosque e perde-te!"

Realmente não há rapazes maus, só parvos

Padre Américo

* O adjectivo parvo é utilizado no sentido de pequeno, criança e não como significando tolo ou idiota.

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